quarta-feira, 12 de junho de 2013

BOLSAS FEMININAS NÓ DE PANO: o poder das mulheres...

Nota: 

Às vezes nossas consumidoras perguntam... "Mas vocês não vão produzir uma bolsa masculina?". E a resposta tem sua história... no passado, as mulheres ocupavam uma posição mais passiva em relação a sua capacidade de decisão, ou seja, dependiam muito mais dos seus parceiros para poder adquirir as coisas pessoais e dentro do gosto do que realmente admiravam. 
Nosso resumo disso tudo é que possuímos alguns produtos para eles, tais como necessaires e que estamos quase concluindo nosso desenvolvimento mais novidades na forma de bolsa para atendê-los. 
Eles também merecem, pois estão evoluindo, aceitando e se submetendo à essa nova era da presença feminina em todos os níveis decisórios do mundo pessoal e profissional, porém como nosso foco sempre é o de atender esse mercado crescente de mulheres poderosas, segue abaixo dados sobre a evolução e presença feminina no mundo dos negócios, e é claro no final do artigo abaixo publicado pelo "Brasil econômico", a foto da mais recente novidade da Nó de Pano, a nossa bolsa executiva para atender o lado das necessidades das nossas clientes, uma questão de sempre priorizar e valorizar a origem das nossas atividades. (Lucila Abdala e Sérgio Dal Sasso) 

Número de mulheres CEOs no Brasil cresce 300% em um ano

A quantidade de mulheres ocupando o posto de CEO no Brasil cresceu consideravelmente no último ano, segundo o International Business Report 2013 (IBR).

Os dados revelam que, em 2013, 14% das mulheres em cargos de liderança são CEOs, 300% acima do registrado no ano passado, quando apenas 3% possuíam essa posição. A movimentação no mundo mostrou a mesma tendência. Globalmente 14% das mulheres são CEOs atualmente, ante 9% apurado em 2012. A pesquisa foi feita com 12.500 empresas em 44 economias. No Brasil foram pesquisadas 300 empresas.


O País com maior número de CEOs mulheres é Tailândia (49%), seguida pela Dinamarca (45%), Alemanha (40%), Latvia (38%), Estônia (30%) e Itália (29%). Na contramão, aparecem Reino Unido, Polônia, Hong Kong e Índia (todos com 4%).

De acordo com o IBR, no Brasil apenas 23% das mulheres ocupam cargos de liderança, percentual semelhante ao resultado global (24%) e menor (3 p.p) do apresentado no passado.
Apenas 14% das companhias pesquisas revelaram ter planos específicos para contratar ou promover mulheres para cargos de liderança nos próximos 12 meses. Além disso, 33% disseram não ter nenhuma mulher em posição de liderança.

"Na prática ainda é um dilema a mulher assumir cargos de liderança, tendo em vista seu perfil multitarefas. O mercado ainda exige que as mulheres tenham um perfil masculino para chegar lá. No entanto as mulheres estão correndo atrás e buscando se aperfeiçoar cada vez mais para galgar melhores colocações dentro das empresas.", diz Ana Claudia Oliveira, sócia da Grant Thornton Brasil.

Dentre as que estão no alto escalão no País, grande parte ocupa cargos em Recursos Humanos (32%) e como diretora de vendas e Chief Finance Officer (CFO) (ambos com 27%). A pesquisa mostrou também que apenas 13% de mulheres ocupam posição no conselho das empresas brasileiras. Ainda sim, 57% apoiam a introdução de quotas em grandes companhias abertas para participação de mulheres nos boards.

Globalmente, o setor de saúde é o que possui maior percentual de mulheres em posição de liderança (45%), seguido pelo de educação e serviços sociais (44%) e hospitalidade (41%). Os segmentos de construção e imobiliário e mineração são os que menos possuem mulheres liderando (ambos com 19%).




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